Title: Biographia do Padre José Agostinho de Macedo
Author: Joaquim Lopes Carreira de Melo
Release date: December 2, 2008 [eBook #27387]
Language: Portuguese
Credits: Produced by Pedro Saborano (produced from scanned images
of public domain material from Google Book Search)
JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO
DO
PADRE JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO.
POR
JOAQUIM LOPES CARREIRA DE MELLO.
Seguida d'um catalogo alfabetico de todas as suas obras.
PORTO:
TYP. DE FRANCISCO PEREIRA D'AZEVEDO;
Rua d'Almada n.º 388.
1854.
Hum acaso nos fez lançar mão da penna para traçar estes pequenos esboços biographicos do Padre José Agostinho de Macedo.
José Agostinho de Macedo foi natural de Beja, onde nasceo no dia 11 de Septembro de 1761, e recebeo a graça do baptismo na Parochial Igreja do Salvador, no dia 1 de Outubro do mesmo anno, sendo o primogenito de Francisco José Tegueira primeiro marido de Angelica dos Serafins Freire, este filho de Pedro Nogueira Sobrinho, e Roza Maria, naturaes da cidade de Beja, e aquella filha de Manoel Baptista Freire, e Anna Roza, naturaes da cidade de Lisboa. Seu pai, que era ourives, desejava aproveitar este filho, dando-lhe uma educação tal, que elle não precizasse[IV] seguir a vida de seu pai, segundo a inveterada uzança, ou mania em Portugal, e como descobrisse em seu filho uma extraordinaria viveza, e signaes de engenho talentoso, procurou dar-lhe os primeiros rudimentos da lingua materna, para o que o tomou debaixo de seu patrocinio um amigo seu por appelido Mendes, tambem ourives, e isto quando José Agostinho já contava onze annos de idade. Os progressos de José Agostinho causaram assombro nos mestres, e nos condiscipulos inveja, não deixando algumas vezes de excitar a indignação dos primeiros, e o odio dos segundos com suas respostas, e ditos improprios d'aquelles tenros annos, principalmente um dia, em que fazendo-se a leitura do nosso immortal Camões, elle, cheio de ousadia, disse—Camões não presta—Seu mestre o reprehendeu, e como elle insistisse, o castigou, por tamanha blasphemia litteraria.
Como em outro tempo a clausura monastica era um seguro asylo, onde a mocidade podia servir a Deos, a si, e aos outros, e facilmente subir ás mais altas dignidades, fosse qual fosse o berço em que o homem nascesse; ou, quando menos, um meio de fugir aos perigos, e incommodos da vida, julgou seu pai, que tal vida[V] convinha a seu filho, cujos talentos cada dia se manifestavam por um modo extraordinario, e por isso, havendo frequentado em Beja os estudos necessarios, para entrar em religião, tomou o habito de Santo Agostinho, dos Eremitas calçados no convento de Nossa Senhora da Graça, na cidade de Lisboa, na qual religião professou; e foi sacerdote com o nome de Fr. José de Santo Agostinho. Alli fez admirar os seus talentos, e algumas vezes tirou os padres de certos embaraços, como foi na occasião da morte do conde de Villa Verde, que sendo descendente do grande Affonso de Albuquerque, determinou ser enterrado na mesma sepultura do seu immortal ascendente, que na Igreja do mesmo convento jazia, mas que pela nova forma que se dera ao dito Templo arruinado pelo terremoto do 1 de Novembro de 1755, se havia perdido; declarando José Agostinho, onde elle se achava.
Prégava na sua religião com muito applauso dos religiosos, e admiração de todos, mas, se se fazia admirar pelos seus talentos naturaes mais, do que pelo seu estudo assiduo, tambem se fazia aborrecer pelo seu desmedido orgulho, e pelas suas leviandades e travessuras, praticadas, tanto no convento da Graça em Lisboa, como no collegio[VI] de Coimbra, travessuras, a que o seu caracter dava facil accesso; e como em toda a parte se encontra quem alimente o mal, Fr. José achou na sua ordem um companheiro, que se não tinha o seu talento, tinha com tudo mais ideia para formar os tumultos com que constantemente affligiam a communidade; tão indigno confrade, foi Fr. Francisco, natural da Vacariça; porem, como taes excessos não se poderiam tolerar n'huma casa particular quanto mais n'huma corporação, o prelado, que tinha stricta obrigação de os reprimir foi por isso obrigado por vezes a applicar a estes perturbadores da communidade as penas consignadas no Estatuto da ordem; mas taes castigos applicados a um caracter orgulhoso pelo talento como o de Fr. José, levaram este mancebo ao extremo de não poder supportar o suave jugo d'aquelle sagrado Instituto; infeliz, porque nem mesmo aquellas cadeias, ainda que de ouro, tecidas pela caridade christã, poderam prender o seu genio inquieto, que o levaram ao excesso de deixar a sua Santa Communidade apostatando.
A apostasia não podia livrar Fr. José d'uma justa perseguição dos seus confrades, a quem faltava um irmão que era preciso conduzir ao seio da familia pelos laços da religião, e que poderia[VII] ainda corrigir-se, e assim aproveitarem-se os talentos superiores d'um mancebo, que poderia ser um dia o ornamento da ordem, e o da patria; mas talvez melhores conselhos, ou pelo menos mais prudentes, prevaleceram nos conselhos da communidade, e deixando de perseguir Fr. José de Santo Agostinho lhe passaram sentença de expulsão perpetua da Sagrada Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho. Em quanto a Fr. Francisco não sabemos se foi tambem expulso, é porem certo que appareceo secularisado e que até o fim da sua vida (ainda temos bem presente a occasião do seu enterro na Igreja de São Vicente da Vacariça), foi um homem d'uma vida muito desregrada.
Lançado no seculo Fr. José de Santo Agostinho, elle se appelidou Padre José Agostinho de Macedo. Macedo já não soffria a justa perseguição que se fazia ao apostata, mas soffria a perseguição da indigencia, com que lutava, indigencia que emanava do desprezo publico. Tão severa lição, dada pela Providencia a um individuo que conhecia o seu talento, mas que acabava de ser assim levado á humilhação, fel-o pensar, e mudar de vida; para assim poder entrar na sociabilidade dos homens. Macedo, effectivamente mudou de systema, e começou a ser mais considerado.[VIII] Durante a sua grande miseria tiveram d'elle muito dó as religiosas Trinas do Rato, que quasi exclusivamente foram, quem lhe mataram a fome, e eis-aqui explicada a causa porque Macedo tinha tanta affeição por aquella casa; era em dever de gratidão, e a que só uma alma totalmente pervertida poderia faltar.
Mais comedido, Macedo começou a ser admittido á communhão dos homens de letras, e como era dotado de muita finura, e via que para não voltar á indigencia, não tinha remedio se não aproveitar o seu engenho, devorou quantos Santoraes, e Sermonarios encontrou, leo os Escriptores Ecclesiasticos, os concilios, Historia Ecclesiastica, Santos Padres, Escriptura etc., e em fim tudo o que pode constituir um bom prégador.
Mas sobre tudo o meio mais efficaz que empregou para adquirir os conhecimentos solidos com que enriqueceu sua alma, foi o da amisade, e relações com os muitos e distinctos oradores, com os poetas, sabios, e litteratos do seu tempo, que eram muitos em numero, e muito grandes em merecimentos porque bem sabia que vale mais uma conferencia com taes homens; do que muitos annos de estudo; e como tinha grande memoria nada lhe escapava do que elles diziam, e consultava[IX] os auctores que elles citavam, correndo todas as bibliothecas de Lisboa; ouvia os grandes oradores com muita attenção, e com mais desejo de os exceder do que de os imitar, louvavel emulação, quando não degenera em soberba.
D'esta sorte ajudado o seu engenho pela arte, e despido de todo o acanhamento em publico começou a subir ao pulpito com tanta promptidão, e fallar com tanto applauso do auditorio, que em breve se tornou celebre pelos seus discursos Sagrados, que causavão mais admiração por serem improvisados, do que muitos pelo desempenho. Houve dia na Quaresma, em que prégava seis, sete, e oito, differentes inteiramente, ás vezes sobre o mesmo assumpto. Quando o elogiavam em alguma Igreja, costumava dizer ás vezes—são fornadas—; como taes se podem chamar os sermões que lhe sahiram em 1820, e depois em 1823 e seguintes.
Hum orador de tão subido merito não podia ficar no esquecimento dos homens protectores dos genios transcendentes, e Monsenhor Rebello lhe alcançou do Principe Regente a nomeação de pregador regio, por carta de 8 de Novembro de 1802, tendo no espaço de vinte e nove annos, muitas vezes tido a honra de prégar diante de Suas Magestades,[X] e Altezas. Foi tambem nomeado censor regio do Patriarchado, logar tambem de grande consideração e respeito. A ultima graça regia que teve foi a de substituto do Chronista mor do Reino por decreto de 21 de Junho de 1830, como se vê do seguinte documento.
Eu El-Rei. Faço saber aos que este Alvará de assentamento virem que por parte do Padre José Agostinho de Macedo Me foi apresentado um Alvará passado pela Meza do Dezembargo do Paço em 14 de Junho do corrente anno, pelo qual Fui servido Nomeal-o Substituto Chronista do Reino com o ordenado de 300$000, o qual Alvará lhe foi dado pela dita Meza em vista do Decreto de 21 de Junho do anno proximo passado. E pedindo-Me o sobredito agraciado lhe mandasse passar o presente a fim de poder haver aquelle vencimento pela estação competente: Em consideração, pois, e Attendendo ao que Me foi presente em informação do Escrivão da minha Fazenda, sobre o que respondeo o Conselheiro Procurador da mesma; Hei por bem que o sobre-mencionado Padre José Agostinho de Macedo tenha e haja, com o logar de Substituto Chronista do Reino, de seu assentamento em cada um anno 300$000, assentados e pagos pela Folha dos ordenados[XI] da Alfandega Grande d'esta cidade, com o vencimento do dia da mercê em diante. Pelo que mando aos Ministros Conselheiros do Conselho da Fazenda lhe façam assentar nos competentes Livros a referida addição, para annualmente hir na respectiva Folha, e ser-lhe pago como dito fica. Por quanto pagou de Novos Direitos 30 reis que foram carregados ao Thesoureiro d'elles a fl. 61 do livro 4.º da sua Receita, como constou d'um Conhecimento em forma registado a fl. 136 V.º do Livro 104 do Registo geral dos mesmos direitos, que se rompeo ao assignar d'este que valerá posto que seu effeito haja de durar mais d'um anno, sem embargo da ordenação em contrario e se cumprirá, indo por Mim assignada, tendo passado pela Minha Chancellaria, e sendo registada nos livros d'ella, Mercês e Fazenda. Lisboa 18 de Agosto de 1831.—REI—Doutor Diogo Vieira de Tovar e Albuquerque—João Manoel Guerreiro d'Amorim. Manoel Xavier da Gama Lobo o fiz escrever.—Domingos Antonio Barboza Torres a fez. De feitio e registo 800 reis. Passou-se por Despacho do Tribunal do Conselho da Fazenda de 11 de Agosto de 1831. Antonio Gonçalves Ribeiro. Gratis. Pagou 30 reis e aos officiaes nada[XII] por quitarem. Lisboa 10 de Setembro de 1831. Como Vedor José Bravo Pereira.
Se o Padre Macedo bastante figurou no mundo, melhor figura poderia ter feito se nunca tivera sahido da sua ordem, onde tinha todos os elementos para a elevação, que no seculo, apesar de todos os seus exforços sempre se lhe mostrou avessa. Os monarchas tiveram-no em toda a consideração, e premiaram o seu talento até onde a moral permittia se fosse, mas nunca o propozeram para o episcopado, que eram todos os desejos de José Agostinho.
Como o caracter moral do escriptor é pelo mesmo escriptor desenhado, e gravado em suas obras, por ellas conhecerá o leitor o Padre José Agostinho de Macedo: todavia faremos menção da Meditação da qual me disse o nosso eruditissimo desembargador João da Cunha Neves e Carvalho Portugal, que, quando estivera em França, ouvira dizer ao cura de S. Thomaz d'Aquino (que aprendeo o portuguez para ler as obras do bispo D. Jeronimo Osorio), que o Poema Philosophico a Meditação era obra acabada, e que isto mesmo ouvira a muitos outros Litteratos francezes. Esta obra não foi uma produção de momento, como aquellas tão frequentemente sahidas dos bicos da[XIII] penna de José Agostinho, e assim o parece por que o masso original do dito poema, que existe na Torre do Tombo, tem no fim a seguinte nota pela mesma letra do dito masso, e que é a do auctor. "Foi começado este poema em 2 de Dezembro de 1793, e concluido n'este estado de possivel perfeição em que aparece a 5 de Janeiro de 1810"—Dedicado á Universidade de Coimbra com a data de 13 de Janeiro de 1810. O elogio necrologico de Ricardo Raimundo Nogueira, é um modelo de estilo, e sizudeza. Ricardo Raimundo havia sido o censor das obras de José Agostinho.
Assim deixamos esboçada a vida do padre Macedo, e cuja morte lhe sobreveio em Pedroiços, depois de longa enfermidade de bexiga, ás 11 horas da manha do dia 2 de Outubro de 1831, tendo sido assistido do padre Manoel Barreiros, prior de S. Domingos de Bemfica. Jaz na capella de S. Nicoláo de Tolentino, da Igreja do convento de Nossa Senhora dos Remedios das religiosas Trinitarias, no sitio do Rato, em Lisboa.
O Senhor D. Miguel, que então occupava o Throno Portuguez, lhe mandou fazer o enterro, para o que ordenou, que fosse em coche da Casa Real.[XIV] Ao mesmo Augusto Senhor se entregou a chave do caixão do padre Macedo, e por Sua ordem se tirou a cêra o seu retrato, para se lhe levantar um busto.
O retrato de José Agostinho de perfil inteiro, é tão exacto, segundo o testemunho das pessoas que o conheceram, que ninguem deixará de o reconhecer á primeira vista; o de meio perfil não lhe é inferior; são obras de mão de mestre.
O Catalogo das obras de José Agostinho nunca é possivel publicar-se completo, porque muitas obras escreveu, que não viram, nem podiam imprimir-se por sua materia e forma: muitas parecia incrivel tivessem licença para se imprimirem. De uma sabemos nós, a que se negou licença, intitulada—Os traques da Besta. Todavia, nós terminaremos esta biographia com o Catalogo publicado pelo Dr. Rego Abranches, a que faremos um supplemento porque d'algumas sabemos nós que não se acham no dito Catalogo.
Temos pois feito uma biographia d'um homem que morreo quando nós já contavamos quinze annos, mas que apenas conhecemos por tradicção, e pelas suas obras. Bem sabemos que diversamente tem sido avaliado o merecimento litterario d'este portuguez illustre pelo talento, e mesmo pelo nascimento, porque Macedo era parente[XV] pela parte materna do nosso distincto escriptor Jacinto Freire.
Muito de proposito fugimos de fallar das eternas questões litterarias (e não litterarias) travadas em vida do padre Macedo entre elle e os litteratos do seu tempo, porque não queremos ser taxados de ousados apresentando-nos a fazer juizo entre José Agostinho, Pato Moniz, Bocage, Silva, Loureiro, Couto etc. etc.; todavia não podemos deixar de censurar ao referido Antonio Maria do Couto professor de grego, que não tendo melhor vida, nem tendo os seus talentos, se apresentasse dez annos depois da morte de Macedo, a abocanhar o seo merecimento litterario e moral, na biographia, que serve de introducção a segunda edicção do Motim Litterario. Censurar José Agostinho em costumes, não podia ser por um homem que não lhe foi inferior nas leviandades da mocidade, e que talvez o excedeo na velhice. Em nosso humilde modo de pensar andou ainda n'este negocio o odio politico, porque Couto e Macedo tambem n'esta parte divergião.
Tal fraqueza de espirito não só se devisou em Couto e outros, mas ainda em alguns individuos que professaram o mesmo principio dynastico que Macedo tambem professara, mas que[XVI] estiveram muito distantes em quanto a principios governamentaes. Entre estes citaremos Fr. Matheus da Assumpção Brandão, que ainda perseguio Macedo depois de morto.
Mas se por um lado homens de pequeno espirito, tem querido deprimir o homem que pertence á historia, mas não para ser insultado, tambem tem apparecido quem faça justiça ao homem morto; entre estes citaremos o Dr. Antonio Manoel do Rego Abranches, homem, que em politica foi opposto a Macedo, mas que na pequena biographia que serve de introducção ao Catalogo das obras do padre diz:
"Hum sentimento de patriotismo em fazer conhecer as muitas obras impressas de José Agostinho de Macedo nos incitou a imprimir o presente Catalogo por não haver impressa alguma noticia exacta das suas producções litterarias, nem ao menos Catalogo das que correm impressas, de que o titulo mesmo de muitas d'ellas he ignorado existindo apenas essa diminuta resenha publicada na nova edicção do Motim Litterario pelo auctor da Biographia historica e Litteraria, que não quiz dar-se a trabalho pensando talvez não tornar elle o Traductor da Batrachomyomachia alguma cousa mais em Philologia nem mais lhe auctorisou[XVII] o vislumbre de renome, e d'aura popular.1 Com o nome de Fr. José de Santo Agostinho foi sacerdote professo da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho calçados, da qual secularisando-se voltou ao seculo. Foi Prégador Regio, Censor do Ordinario, Academico da Arcadia de Roma com o nome entre os seus Alumnos de Elmiro Tagideo, homem de talento, grande memoria, e vasta erudição, em fim um sabio, de que seus escriptos são o elogio."
1 Veja-se o preliminar da traducção de Batrachomyomachia, feita por Antonio Maria do Couto, em 1835.
A das M. Almanak das Musas A. M. ou J. de J. A. e P. A. Minerva, ou Jornal de Illustração Amena, e Proveitosa.
J. A. D. M. José Agostinho de Macedo.... José Agostinho de Macedo.
J. de B. A. ou M. L. Jornal de Bellas Artes, ou Mnémosine Lusitana.
J. E. Jornal Encyclopedico.
J. P. em J. Investigador Portuguez em Inglaterra.
M. L. U. e D. Museu Litterario, Util e Divertido.
S. de J. e R. Semanario de Instrucção e Recreio.
1. A ambição de Bonaparte. Ode. Por... na Impressão Regia, anno 1813. 4.º
2. A Analyse analysada. Resposta a Couto, por... Lisboa na Impressão Regia, anno 1815. 8.º
3. A Besta Esfolada, por... N.º 1. No fim. Lisboa: na Typographia de Bulhões, anno 1828. N.os 2 a 6. No fim. Lisboa: na Impressão Regia. 1828. N.os 7 a 26. No fim. Lisboa: na Impressão Regia. 1829. Numero inedito. No fim. Na Impressão Regia, anno 1831. 4.º
4. Á funesta separação. Ode, tirada do original Inglez (The Eropean Magazine) Por... Lisboa: na Typographia Nunnesiana, anno MDCCXCII. 8.º Lisboa: Offic. de Antonio Gomes, anno MDCCXCII. 4.º
5. A Horacio, Epigramma. J. de J. e R. Tom. I. N.º 16. pag. 280.
6. A Jacinta. A. das M. Part. IV. pag. 42.
7. A Impostura castigada, Comedia em tres[XX] actos; composta em 1812 por J. A. D. M. Lisboa: na Imprensa Nacional. 1822. 8.º
8. A Lyra Anacreontica; á Illustrissima Sehora D. M. C. V. por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1819. 8.º Lisboa: 1835. Na Imprensa de J. N. Esteves, e Filho. 16.º
9. A Manoel Maria Barboza do Bocage, pela occasião da sua enfermidade. Ode. No fim. D. J. de B. A. ou M. L. Num. (12) XII pag. 196 4.º
10. A Meditação. Poema Filosofico em quatro Cantos. Author... Lisboa: na Impressão Regia. 1813. 8.º Lisboa: na Impressão Regia, anno 1818. 8.º Esta edição he mui differente da primeira. Pernambuco: na Typografia de Santos e C.ª 1837. 8.º Nesta edição vem a Dedicatoria á Universidade de Coimbra publicada na primeira e suppremida na segunda edição.
11. A Miseria. Dialogo por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1811. 8.º
12. A Natureza. Poema por... Lisboa: na Typografia Rollandiana 1846. 8.º
13. A. Pedra Filosofal. J. de J. e R. Tomo 1. N.º 15, pag. 259.
14. A Senhora Maria ou nova impertinencia. Por... Presbytero Secular. Lisboa: na Impressão Regia. 1810, 8.º[XXI]
15. A Sua Excellencia Lord Wellington Duque da Victoria, Generalissimo dos Exercitos Alliados pelos seus insignes Triunfos em nome da Nação Portugueza, Epistola, por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1813. 4.º
16. A Sua Magestade Imperial Alexandre 1, o Triunfador. Ode pelo Decreto em que determina se edifique em Petersburgo hum Templo a Deos em reconhecimento das victorias que alcança. Por... Lisboa: na Impressão Regia. 1813. 4.º
17. A Sua Magestade Imperial Alexandre 1, o Triunfador. Ode. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1813. 4.º
18. A Tripa virada Periodico Semanal N.º 1, 2, e 3. No fim. Lisboa: na Officina da horrorosa conspiração. 4.º
19. A Verdade, ou Pensamentos Filosoficos sobre os objectos mais importantes á Religião, e ao Estado. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1814. 8.º Nova Edição. Lisboa: na Impressão Silviana, anno 1828. 8.º Pernambuco: na Typografia de Santos e C.ª 1837. 16.
20. A Volta de Astréa, Drama Allegorico, representado no Theatro Portuguez da Rua dos Condes, em 26 de Outubro de 1829, faustissimo dia, e anniversario Natalicio de Sua Magestade[XXII] Fidelissima o Senhor D. Miguel 1. Nosso Amabilissimo Soberano, e Senhor. Por seu mais humilde, e reverente vassallo... Lisboa: na Impressão Regia. 1829. 8.º
21. A Voz da Justiça, ou o Desaforo punido. Por... No fim. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1827. 4.º
22. Abundancia, e Penuria. S. de J. e R. Tom. I, N.º 20 pag. 338.
23. Ao Capitão Cook. Ode Opodixa Jornal Encyclopedico. Lisboa: na Officina de Antonio Gomes, anno 1792. Março Artigo 5 pag. 101. 8.º
24. Ao feliz successo das Armas Portuguezas, que auxilião as de Hespanha contra a França. Ode Pindarica por... Academico da Arcadia de Roma, entre os seus Alumnos Elmiro Tagideo, dedicada ao Reverendissimo Senhor D. Duarte da Encarnação, Prior do Mosteiro de S. Vicente de Fora etc. etc. etc. Lisboa: na Regia Officina Typografica, anno MDCCXCIV. 4.º
25. Ao Illustrissimo e Excellentissimo Senhor Conde de *** em 21 de Dezembro de 1807. Epistola. S. de J. e R. Tom. I. N.º 15, pag. 253.
26. Ao Invicto Welington. Ode. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1813. 4.º E no J. P. em J. vol. 6. pag. 181. 8.º[XXIII]
27. Ao Principe Kutussow, pela Batalha de Berodino. Ode. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1813. 4.º
28. Ao Senhor José Maria da Costa e Silva. Epistola. No fim do Poema intitulado—O Passeio—Lisboa: na Officina de J. F. M. de Campos, 1817. 12.º
29. Ao Senhor Manoel Maria de Barboza do Bocage. Epistola. Por... Collecção dos novos improvisos de Bocage na sua molestia, com as obras que lhe forão derigidas por varios Poetas Nacionaes; etc. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1805. pag. 67, 8.º
30. Ao Senhor Stokler sobre a viagem aeria do Capitão Vicente Lunardí. Epistola de... Lisboa: na Officina do Senado, anno M:DCCXCIV. 8.º
31. Apologia da Barba. S. de J. e R. Tom. I. N.º 9 pag. 155. Apologo.
Veja-se N.º 131.
32. Apotheóse de Hercules, Elogio Dramatico representado no Real Theatro de S. Carlos no dia 26 de Outubro de 1830, natalicio do muito Alto, e muito Poderoso Rei e Senhor Nosso D. Miguel 1.º composto por... Lisboa: na Imprensa Regia. 1830. 4.º E na Typografia de Antonio Rodrigues Galhardo. 1830. 4.º[XXIV]
33. Ás grandes Potencias alliadas na passagem do Rheno. Epistola por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1814. 4.º
34. As Pateadas do Theatro investigadas na sua origem, e causas. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno de 1812. 8.º Lisboa: 1825, na Impressão de João Nunes Esteves. 12.º
35. Ás valiosas Tropas Portuguezas na sua triunfante reversão á Capital, o Juiz do Povo em nome dos honrados Habitantes de Lisboa. No fim. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1814. 4.º
36. Augurando a Regia Successão no Throno Lusitano offerece a Sua Magestade. Fr. José de Santo Agostinho, Academico Arcade de Roma, a presente Ode, Jornal Encyclopedico. Lisboa: na Typografia Nunesiana, anno MDCCXCII. Janeiro.
Artigo 5. pag. 7.ª
37. Bazes eternas da Constituição Politica. Achadas na Cartilha do Mestre Ignacio pelo Sacristão do Padre Cura d'Aldea. Dedicadas aos Senhores Cathedraticos da Universidade, seus Oppositores, Doutores, Simplices, Estudantes, e Bedeis; assim como a todos os Senhores Officiaes, e curiosos de Cartas Constitucionaes. Lisboa: Impressão da Rua Formosa, anno 1824. 4.º
38. Branca de Rossis. Tragedia. Por...[XXV] Lisboa: na Impressão Regia, anno 1819. 8.º
39. Carta ao meu Amigo Beirão J. de J. e R. Tom. 2. N.º 32, pag. 91.—Segunda Carta ao meu Amigo Beirão, N.º 37, 173.
40.—ao Senhor Anão dos Assobios. No fim. Lisboa: na Typografia de Antonio Rodrigues Galhardo. 1822. 4.º
41.—ao Snr. J. J. P. Lopes por... No fim. Lisboa: na Typografia de Antonio Rodrigues Galhardo. 1822. 4.º
42.—ao Senhor J. J. Lopes sobre a obra intitulada—A Legitimidade da Exaltação do muito Alto, e muito Poderoso Rei, o Senhor D. Miguel 1.º, ao Throno de Portugal, demonstrada por principios de Direito Natural, e das Gentes. Por Filippe Neri Soares de Avelar. Lisboa: na Impressão Regia. 1828. 4.º No principio da mesma obra.
43.—ao Senhor Redactor do Diario do Governo. Impressão Liberal, anno de 1822. 4.º
44.—ao Senhor Redactor do Patriota. No fim. Lisboa: na Impressão Liberal, anno de 1821. 4.º
45.—aos Snrs. Anonymos do Porto. No fim. Lisboa: na Offic. da horrorosa Conspiração. 1823. 4.º
46.—Anonima dirigida á Academia Real das Sciencias de Lisboa. Por... A pag. 31 da—Miscelanea constando de Peças ineditas, Memorias,[XXVI] Artigos de variedades instructivas e recreativas, e de varios outros objectos. Pela Sociedade do Anomalo. Lisboa: na Typografia Carvalhense. 1837. 4.º
47.—avulsa de... ao seu amigo que por nome, e sobre nome não perca, sobre o diluvio das respostas, e respondões ao Artigo communicado na Gazeta N.º 103. No fim. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1828. 4.º
48.—de despedida ao resto do Exercito Francez pelos fieis, e honrados Portuguezes. Lisboa. 1808: na Officina de Simão Thadeo Ferreira. 4.º
49.—de Fogaça, ou Historia do Cerco de Saragoça segundo a vio representar em huma Comedia, o Doutor Manoel Mendes Fogaça, que a descreve ao seu amigo Transmontano, no estilo do seu 5.º Avô Fernão Mendes. Dada á luz por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1812. 8.º
50.—de hum Pai para seu filho Estudante na Universidade de Coimbra, sobre o Espirito do Investigador Portuguez em Inglaterra. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1812. 8.º
51.—de hum Vassallo nobre ao seu Rei, e duas respostas á mesma, nas quaes se prova quaes são as classes mais uteis ao Estado. Lisboa: na Typografia Rollandiana. 1820. 8.º E no[XXVII] J. P. em J. vol. 9 pag. 690, e vol. 10 pag. 56.
52.—de... a hum Amigo, que lhe fez vêr o M. S. de huma resposta; que dá o Padre Mestre Doutor Fr. Fortunato de S. Boaventura ao Illustrissimo Conselheiro João Pedro Ribeiro. A. pag. 25 da—Resposta ás Reflexões do Conselheiro João Pedro Ribeiro sobre a Brevissima Resposta. P. M. F. Fortunato de São Boaventura dada por este. Lisboa: na Impressão Regia. 1830. 4.º
53.—de Manoel Mendes Fogaça, em resposta á que lhe dirigio Antonio Maria do Couto, intitulada—o Doutor Halleday em Lisboa, impugnada até á evidencia. Lisboa: na Impressão Regia. 1812. 8.º
54.—de Manoel Mendes Fogaça, escrita a seu Amigo Transmontano, sobre huma cousa que observou em Lisboa, chamada o Observador, Lisboa: na Impressão Regia. 1818. 8.º
55.—do Doutor Manoel Mendes Fogaça, escrita de Lisboa a hum seu Amigo Transmontano sobre o grande prodigio do invisivel, ou encoberto das Botas. Do Padre... M. L. V. e D. N.º 6 pag. 161.
56.—do Enxota Cães da Sé ao Thesoureiro d'Aldea, ou amalgamente do Páo do Enxota com o Páo da Cruz. Lisboa: Impressão da Rua Formosa, anno 1824. 4.º[XXVIII]
57.—escrita ao Senhor Redactor da Gazeta Universal, pelo Veterano, fóra do serviço, Ex-Redactor do Jornal Encyclopedico de Lisboa, etc. No fim. Lisboa: na Impressão de Alcobia, anno de 1821. 4.º
68.—escrita por Manoel Mendes Fogaça a seu Amigo Antonio Mendes, sobre huma Farça anonyma, que lêra impressa, e vira huma vez representar, intitulada Manoel Mendes, Lisboa: na Impressão Regia, anno 1812. 8.º
59.—1.ª De... a seu Amigo Faustino. No fim. Lisboa: na Impressão Regia. 1828. 4.º
60.—Primeira, escripta ao Senhor Pedro Alexandre Cavroé Mestre examinado do Officio de Carpinteiro de Moveis por... Lisboa: na Impressão Nacional, anno 1821. 4.º Segunda, e Terceira. Lisboa: na Offic. de Antonio Rodrigues Galhardo, Impressor do Conselho de Guerra. 1821. 4.º Quarta, e Quinta. Lisboa: na Imprensa Nacional, anno 1821. 4.º Sexta, e Septima. Lisboa: na Officina da Viuva Lino da Silva Godinho, anno 1821. 4.º
61.—que escreveo o Doutor Manoel Mendes Fogaça, a hum seu Amigo Transmontano, sobre huma Comedia, que vira representar em Lisboa. Dada á luz por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1811. 8.º[XXIX]
62.—sobre as Cortes em Portugal, em que se dá huma idéa da sua natureza, e objecto, desde a fundação da Monarquia—Extrahida do N.º VIII. do Jornal Encyclopedico de Lisboa. No fim. Lisboa: na Impressão Regia. 4.º
63.—11 do Doutor Manoel Mendes Fogaça, escrita ao seu Amigo Transmontano, sobre mais Comedia. Dada á luz por J. A. D. M. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1812. 8.º
64.—unica de... sobre hum muito pequeno, e pobre Folheto, que se chama—Breves observações sobre os fundamentos do projecto de Lei para a extincção da Junta do estado actual, e melhoramento Temporal das Ordens Regulares. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1828. 4.º
65. Cartas ao Redactor da Gazeta Universal. Na mesma Gazeta, anno 1821. N.os 177. 179. 183. Anno de 1822. N.º 8. pag. 29: N.º 9. pag. 33: N.º 20 pag. 77: N.º 44 pag. 175: N.º 51 pag. 203: N.º 60 pag. 239: N.º 64 pag. 255: N.º 69 pag. 277: N.º 73 pag. 293: N.º 76 pag. 306: N.º 83 pag. 335: N.º 91 pag. 369: N.º 228 pag. 921: N.º 234 pag. 943: N.º 246 pag. 991: N.º 252 pag. 1016: N.º 254 pag. 1025: N.º 264 pag. 1063: N.º 277 pag. 1115: N.º 286 pag. 1152. Anno de 1823: N.º 27 pag. 111.
66.—de J. A. D. M. a seu amigo J. J. P. L.[XXX] Carta 1.ª a 32.ª No fim. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1827. 4.º
67.—Filosoficas a Attico. Por... Lisboa, na Impressão Regia, anno 1815. 8.º
68. Censura da obra—A Legitimidade da Exaltação etc. No principio da mesma.
Veja-se N.º 42.
69.—das Lusiadas. Por... Tom. I. II. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1820. 2 vol. 8.º
70.—do Livro que se intitula—Feitos memoraveis da Historia de Portugal. A pag. 185 da obra—O Correio Interceptado. Londres: na Impressão de M. Calero. 1825. 16.
71.—do Livro que se diz—Somnambulo—A pag. 190 da mesma obra—O Correio Interceptado.
72.—e Parecer do Padre... sobre o Programma da Dança do Dia de Juizo, (que se não permittio) M. L. V. e D. N.º IX pag. 276.
73.—que o P... fez do Livro intitulado—Vida e Obras da Madre Serafica Santa Thereza de Jesus.—A Minerva, ou Jornal de Illustração amena e proveitosa. Lisboa: na Imprensa Imparcial. 1836. N.º 1. pag. 14. 4.º
74. Clotilde, ou o Triunfo do amor materno. Drama heroico em tres Actos. Por... Lisboa. 1841.[XXXI] Typ. da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos uteis. 8.º
75. Collecção de varios e interessantes Escriptos do P... publicada pela Sociedade Propagadora das Bellas Letras. Lisboa: Typog. da Sociedade. 1838. 8.º
Comedia. Veja-se N.º 7. 145.
76. Considerações Christãs e Politicas sobre a enormidade dos Libellos infamatorios. Por... Presbytero Secular, e Prégador do P. R. N. S. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1811. 8.º
77.—mansas sobre o quarto Tomo das Obras Metricas de Manoel Maria do Bocage, accrescentadas com a vida do mesmo. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1813. 8.º
Veja-se N.º 182.
78. Contemplação da Natureza. Poema consagrado a S. Alteza Real o Principe Regente Nosso Senhor, por... Lisboa: na Typografia Chalcographica, Typoplastica, e Litteraria do Arco do Cego. M.DCCC.I. 4.º
Couto. Veja-se N.º 134.
79. Cordão da Peste, ou medidas contra o contagio periodiqueiro. Lisboa: na Officina da Viuva de Lino da Silva Godinho, anno de 1821. 8.º
80. Demonstração da Existencia de Deos.[XXXII] Por... Lisboa: na Impressão Regia. 1816. 8.º
Dialogo. Veja-se N.º 11.
81. Discurso preparatorio da Junta Parochial de S. Mamede d'esta Capital, que recitou o seu respectivo Parocho.—Astro da Lusitania. N. XXII, de 23 de Dezembro de 1820. Fol.
82.—sobre as vantagens consoladoras da vida humilde. S. de J. e R. Tom. I. N.º 5 pag. 79.
83. D. Luiz de Ataide, ou a Tomada de Dabul. Drama heroico. O assumpto he tirado da Asia Portugueza de Manoel de Faria e Souza. Tomo II. Parte III. etc. Por... J. A. D. M. Lisboa: na Imprensa Nacional, anno 1823. 8.º
Drama. Veja-se N.º 20. 74. 83. 144. 147.
84. Dueto de Laberco e Taralhão, com que o Anão dos Assobios dá os parabens a Rabí Gosbinhos pelo nascimento de seus dois filhos gemios, que Raquel deo á luz de huma assentada no passado Setembro. Lisboa: na Nova Impressão Silviana, anno de 1825. 4.º
85. Elegia á sentidissima morte do Illustrissimo Senhor D. José Thomaz de Menezes, por J. A. R. G. Lisboa: na Officina de Antonio Rodrigues Galhardo, anno M.DCC.XC. 4.º
—Collecção Funebre á morte do Excellentissimo Senhor D. José Thomaz de Menezes, e[XXXIII] da Excellentissima Senhora Condeça de Soure, que falecerão em Setembro de 1790. Lisboa: na Typographia Nunessiana, anno 1790. 4.º
86. Elogio de Matheus Fernandes, Retratos, e Elogios dos Varões e Donas, que illustrarão a Nação Portugueza etc. Tom. I. Lisboa M.DCCCXVIII. Na Officina de Simão Thaddeo Ferreira. 4.º
87.—do Summo Pontifice Pio VII. recitado em Napoles na Igreja da Real Archi-Confraria de S. José empregada na obra de misericordia de vestir os nús. Pelo Padre D. Joaquim Ventura Clerigo Regular. Theatino. Traduzido em Portuguez por Clerigo Secular. Lisboa: na Impressão Regia, anno de 1827. 4.º
88.—feito para ser recitado no dia da abertura do Real Theatro de S. Carlos neste corrente anno; cuja recitação não teve effeito. S. de J. e R. Tomo I. N.º 4. pag. 63.
89.—historico do Illustrissimo e Excellentissimo Ricardo Raymundo Nogueira, Conselheiro d'Estado etc. etc. etc. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1827. 4.º
90.—recitado no Theatro da Rua dos Condes a 22 de Outubro de 1811, pela Actriz Maria Ignacia da Luz, servindo como de prologo ao Drama Clotilde, nesse dia representado em seu[XXXIV] beneficio. S. de J. e R. Tom. I, N.º 5. pag. 85.
91.—recitado no Theatro da Rua dos Condes pelo Actor Diogo etc. S. de J. e R. Tom. II N.º 27. pag. 8.
92. Em o feliz Nascimento do Serenissimo Principe da Beira o Senhor D. Antonio Idilio. De... na Arcadia de Roma Elmiro Tagideo.—Collecção das obras Poeticas que no dia 21 de Setembro do anno 1795, se offerecerão a Sua Alteza Real o Serenissimo Principe do Brazil Nosso Senhor; etc. Lisboa: na Officina de Antonio Rodrigues Galhardo, Impressor da Serenissima Casa do Infantado, anno M.DCC.XCV. 4.º
93. Entre as perseguições da Inveja se apura, e descobre mais o merito e o talento. Monologo. S. de J. e R. Tom. I. N.º 8. Pag. 134.
94. Epicedio na morte de Manoel Maria Barboza do Bocage composto por... P. D. S. A. Mandado imprimir por Diogo José Blancheville, em signal de amisade. Lisboa: na Impressão Regia, anno M.DCCC.VI. 8.º
95.—na morte do Illustrissimo e Excellentissimo Senhor D. João Ansberto de Noronha Conde de S. Lourenço, dedica-o á Illustrissima e Excellentissima Senhora Condeça de Soures sua Neta J. E. D. M. Lisboa: na Impressão Regia, M.DCCCIV. 4.º[XXXV]
96.—na morte do Illustrissimo e Excellentissimo Senhor D. João Pedro de Mello Principal, Decano da Santa Igreja Patriarchal, dedicado ao Illustrissimo Senhor Anselmo Joseph da Cruz Sobral, etc. etc. etc. Por... chamado entre os de Arcadia de Roma Belmiro Tagideo. Lisboa: na Officina de Fillipe José de França e Liz. Anno M.DCC.XCI. 4.º
Epigramma. Veja-se N.º 5.
97. Epistola ao Senhor João de Figueiredo de Maio e Lima, eximio Poeta, sobre as suas pertenções, e esperanças na Corte. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1815. 8.º
98.—de Manoel Mendes Fogaça. Dirigida de Lisboa a hum Amigo da sua Terra, em que lhe refere como de repente se fez Poeta, e lhe conta as proezas de hum Rafeiro. Lisboa: na Impressão de João Nunes Esteves, anno 1822. 8.º
Veja-se N.º 15. 25. 28. 29. 30. 33.
99. Exorcimos contra Periodicos, e outros maleficios. Lisboa: na Officina da Viuva de Lino da Silva Godinho. 1821. 8.º
100. Fysica experimental. S. de J. e R. Tom. I. N.º 21, pag. 354.
101. Gaitada terceira ao P. Fr. José da Encommendação.[XXXVI] No fim. Lisboa: na Typografia de Antonio Rodrigues Galhardo. 1821. 4.º
102.—quarta, e ultima ao Reverendissimo Senhor Fr. José da Encommenda. No fim. Lisboa: na Typografia de Antonio Rodrigues Galhardo, 1822. 4.º
103. Gama, Poema narrativo, Author... Lisboa, na Impressão Regia. 1811. 8.º
104. Gazetas de Março de 1792 até ao fim do anno. 4.º
105. Haverá dias aziagos? S. de J. e R. Tom. 2. N.º 28, pag. 28.
106. Hymno cantado no Theatro da Rua dos Condes pela Actriz Maria Ignacia da Luz, pouco depois da tomada da Ciudad-Rodrigo, por Lord Wellington. S. de J. e R. Tom. 2 N. 27 pag. 10.
107. Historia do Portugal etc. Tom. IV, Lisboa: na Typografia da Academia Real das Sciencias de Lisboa, anno M.DCCC.II 8.º
—Veja-se N. 129.
108. Hum quarto de palavra sobre o Padre, ou o vergalho dos Mariolas. No fim. Lisboa; na Typogr. de Antonio Rodrigues Galhardo. 1822. 4.º
109. Huma palavra só sobre o Padre, por hum homem que nunca lhe fallou. No fim. Lisboa: na Typ. de Antonio Rodrigues Galhardo. 1822. 4.º[XXXVII]
Idilio. Veja-se N.º 92.
110. Informação. No principio da Obra intitulada—Historia da Reforma Protestante em Inglaterra e Irlanda; etc. por Guilherme Cobbett Traduzida do Inglez. Lisboa: Typogr. de Bulhões, anno 1827. 4.º
111.—No principio da Obra intitulada—Exposição Franca sobre a Maçonaria, por hum ex-maçon que abjurou a Sociedade. Lisboa: na Typografia de Bulhões, anno 1828. 4.º
112.—No principio do—Exame critico e historico do Livro dos Martyres da Fox, etc. Por Guilherme Eusebio Andrews. Traduzido do Inglez. Lisboa: na Typografia de Bulhões, anno de 1828. 4.º
113. Inventario da Refutação Analytica feita por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1810. 8.º
114. Jornal Encyclopedico de Lisboa, coordenado pelo P. J. de A. M. Tom. Primeiro e Segundo. Lisboa: na Impressão Regia. 1820. 2 vol. 4.º
—Veja-se N.º 138.
115. Justa Defensa do Livro intitulado os Sebastianistas, e resposta previa a todas as Satyras, e invectivas, com que tem sido atacado seu Author... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1810. 8.º[XXXVIII]
116. Ladainha da Paixão de Nosso Bemdito Salvador, traduzida literalmente de hum Catecismo Inglez, intitulado—Chave do Paraiso—impresso em Londres em 1732, e comprehendida nas pag. 147, e seguintes. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1820. 8.º
117. E. Ladainha dos Mysterios de Nossa Snr.ª Lisboa: na Imprensa Nacional, anno 1821. 4.º
118. Mais Logica ou nova Apologia da justa defensa do Livro os Sebastianistas por... Prégador do Principe Regente N. S. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1810. 8.º Segunda Edição na mesma Impressão, e anno.
119.—meia palavra sobre o Padre. No fim. Lisboa: na Typografia de Antonio Rodrigues Galhardo. 1822. 4.º
120. Mania das Constituições pelo Padre... e reimpressa com licença do seu Author por hum seu verdadeiro apaixonado, e da sua doutrina. Para instrucção e utilidade publica. Lisboa: na Typografia Maygrense: anno 1823. 4.º Extrahido do Jornal Encyclopedico de Lisboa. N.º VIII. Agosto de 1820 pag. 121.
121.—Manifesto á Nação ou ultimas palavras impressas de... No fim. Lisboa: na Typografia de Antonio Rodrigues Galhardo. 1822. 4.º[XXXIX]
122.—do Grande Oriente Lusitano contra a Loja Regeneração: e circulares e protestos d'esta contra o Grande Oriente; acompanhada da censura, e eruditissimas reflexões, escriptas pelo Reverendo Padre... Lisboa: na Typografia de Bulhões, anno 1829. 4.º
123.—Modo pratico de ganhar o Sagrado Jubileo do Anno Santo, conforme as disposições da Bulla do Summo Pontifice Leão XII. hoje Reinante na Igreja Catholica. Pelo P... Lisboa: na Impressão Regia, 1826. 12.º
124. Monologo. S. de J. e R. Tom. 2. N.º 6, pag. 102.
—Veja-se N.º 93.
125. Motim Litterario em fórma de Soliloquios. etc. Seu Author... N.º 1. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1811. 8.º Tom. II. III. IV. Lisboa: na mesma Impressão, e anno. 3 vol. 8.º 3.ª Edição emendada, e acrescentada com a Biografia do Author, hum catalogo das suas obras, e o juizo critico dellas, por Antonio Maria do Couto, Professor de Grego, etc. Tom. I. II. III. IV. Lisboa: na Typografia de Antonio José da Rocha. 1841. 4. vol. 8.º
126. Newton, Poema. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno de 1813. 8.º Segunda Edição[XL] correcta, e augmentada, Lisboa: na Impressão Regia, anno 1815. 8.º
127. No faustissimo dia natal. do Illustrissimo e Excellentissimo Senhor Conde Regedor. Ode dirigida ao M. R. Sr. Beneficiado Domingos Caldas Barboza. A. das M. Parte IV. Lisboa: na Offic. de João Antonio da Silva, anno M.DCCC.XCIV, pag. 74, 8.º
128. Novena da Santissima Virgem Mãi de Deos, e Senhora Nossa cuja Sacrosanta Imagem milagrosamente apparecida em huma gruta junto a Carnaxide, se venera na Basilica de Santa Maria no Mysterio da sua Conceição Immaculada, Disposta e ordenada por J. A. de M. Lisboa: na nova Impressão Silviana. 1827. 8.º
129. O Arrependimento premiado, historia verdadeira Á Illustrissima Senhora D. J. T. D. B. L. D. S. P. E. C. offerece... Lisboa; na Impressão Regia. 1818. 8.º
130. O Artigo communicado. Lisboa 30 de Abril, Sobre as Camaras Municipaes, Gazeta de Lisboa N.º 103 de 1828. pag. 737.
Veja-se N.º 47.
131. O Burro. Apologo, S. de J. e R. Tom. I. N.º 25 pag. 418.[XLI]
132. O Caffé. S. de J. e R. Tom. I. N.º 17. pag. 290.
133. O Conto. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1815. 8.º
134. O Coxo invejoso, e o Corcunda avarento. Conto Arabe Extrahido d'hum antigo manuscripto, e inserido no Publicista de 15 de Novembro de 1806. S. de J. e R. Tom. I. N.º 13 pag. 223.
135. O Desapprovador. N.º 1. a 26. e Supplemento. No fim, N.º 1. a 3. Lisboa: na Impressão de Alcobia. 1818. N.º 4 a 26 e Supplemento. Lisboa: na mesma Impressão. 1819. 4.º
136. O Desengano periodico politico: e moral, por... N.º 1 a 9. No fim. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1830. N.º 10 a 27. Lisboa: na mesma Impressão 1831. 4.º
(O Escudo, ou Jornal de Instrucção Politica. He do Desembargador Joaquim José Marques Torres Salgueiro, e não de José Agostinho de Macedo, como este declara na Carta 9.ª a seu Amigo Joaquim José Pedro Lopes, a pag. 11. linha 29.)
137. O Exame examinado, ou resposta aos Senhores Bachareis João Bernardo da Rocha, e Nuno Pato Moniz. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1812. 8.º[XLII]
138. O Expectador Portuguez, Jornal de Litteratura e critica, Por... Primeiro e Segundo Semestre. Lisboa: na Impressão de Alcobia. 1816. 4.º Cada semestre tem 26 Numeros, e o primeiro mais um supplemento.
139. O Homem ou os limites da Razão: tentativa filosofica de... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1815. 8.º
140. O Incredulo. S. de J. e R. Tom. I, N.º 25. pag. 420.
141. O Novo Argonauta; Poema por... Lisboa: na Offic. de Antonio Rodrigues Galhardo, Impressor do Conselho de Guerra, anno de MDCCC.IX. 8.º Lisboa: na Typografia de Bulhões, anno 1825. 8.º
142. O Oriente, Poema de... Vol. I. II. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1814. 2 vol. 8.º Lisboa: na mesma Impressão. 1827. 8.º
143. O Páo da Cruz, dedicado e descarregado em todos os Senhores da segunda Legislatura pelo Thesoureiro do Padre Cura d'Aldea. Lisboa: na Impressão da Rua Formosa, anno de 1824. 4.º
144. O Preto sensivel, Drama. Por... No fim. Lisboa: 1836. Na Typografia Maygrense. 4.º—A Minerna, ou Jornal de Illustração amena e proveitosa. Lisboa: na Imprensa Imparcial. 1836. N.º 2, pag. 99. 4.º[XLIII]
145. O Sebastianista desenganado á sua custa. Comedia composta por... Representada oito vezes successivas no Theatro da Rua dos Condes. Lisboa: na Impressão Nacional, anno 1823. 8.º
146. O Segredo revelado ou manifestação do systema dos Pedreiros Livres, e Illuminados, e sua influencia na fatal Revolução Franceza, obra extrahida das Memorias para a Historia do Jacobinismo do Abbade Barruel, e publicada em Portuguez para confusão dos impios, e cautela dos verdadeiros amigos da Religião, e da Patria. Por... Presbytero Secular. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1809. 6 vol. 8.º Segunda Edição. Parte I. II. Lisboa: na Imprensa de Alcobia, anno 1810. Parte I. II. III. IV. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1810. Parte V., anno 1811. Parte VI, anno 1812. 6 vol. 8.º
147. O vicio sem mascara, ou o Filosofo da moda. Pequeno Drama por... Lisboa: Typografia da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos uteis. 1841. 8.º
148. O Voto, Elogio Dramatico nos faustissimos annos do Principe Regente Nosso Senhor. Recitado no Real Theatro Nacional de S. Carlos a 13 de Maio de 1814. Author... Lisboa, M.DCCC.XIV.[XLIV] Na Officina de Joaquim Thomaz de Aquino Bulhões. 8.º
149. Obras de Horacio, traduzidas em verso Portuguez, por... Tom. I. Os quatro Livros das Odes, e Epódes. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1806. 8.º
150.—Poeticas Italianas analogas á feliz chegada a esta Capital de Sua Alteza o Serenissimo Senhor Infante D. Miguel, etc. Author Eugenio Bartholomeu Boccane, e traduzidas em Portuguez pelo Padre... Lisboa: na Typografia de R. J. Carvalho, anno 1828. 4.º
151. Ode. Inserta no Opusculo intitulado—Tributo de Gratidão, que a Patria consagra a Sua Alteza Real o Principe Regente Nosso Senhor, por mãos do Intendente Geral da Policia da Corte e Reino. Lisboa: na Typografia Chalcografica, Typoplastica, e Litteraria do Arco do Cego, anno M.DCCCI. 4.º
152.—de Horacio, 3.ª do Liv. I. Sic. te Divo potem, etc. Ao Navio em que hia Virgilio. S. de J. e R. Tom. 2. N.º 43 pag. 264.
153.—5.ª do Liv. de Horacio. A Pyrrha. S. de J. e R. Tom. I. N.º 25. pag. 417.
154.—Sobre a calumnia, pelo grande Fulvio Testi. S. de J. e R. Tom. I. N.º 2. pag. 29.[XLV]
155.—sobre a verdadeira felicidade, dirige-a ao Senhor Manoel Maria Barboza do Bocage, seu Amigo..., chamado entre os da Arcadia de Roma Elmiro Tagideo. Lisboa: na Officina de Filippe José de França e Liz, anno M.DCC.XCI. 4.º
—Veja-se N.º 1. 4. 9. 16. 17. 23. 24. 26. 36. 127. 220. 224.
156. Oração Funebre, que nas Exequias do muito Alto, e muito Poderoso Imperador e Rei o Senhor D. João Sexto celebradas na Basilica do Coração de Jesus no dia 10 de Abril de 1826, prégou... Presbytero Secular. Lisboa. 1826. Na Typografia de Bulhões. 8.º e 4.º
157.—Funebre, que nas Exequias do Illustrissimo Barão de Quintella recitou o P..., Presbytero Secular, e Prégador de Sua Magestade, na Parochial Igreja da Encarnação, a 30 de Outubro de 1818. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1818. 8.º
158.—Funebre, recitada nas Exequias do Illustrissimo e Excellentissimo Conde de Rio Maior, Celebradas na Igreja do Convento dos Religiosos de S. Pedro de Alcantara, no dia 27 de Setembro de 1825, por... Presbytero Secular. Lisboa. 1826. Na Typografia de Bulhões. 8.º
159. Os Frades ou reflexões Philosoficas sobre[XLVI] as Corporações Regulares por... Lisboa: na Impressão Regia. 1830. 4.º
160. Os Jesuitas, e as Letras ou a pergunta respondida. Por... Lisboa: na Impressão Regia. 1830. 4.º
161.—ou o Problema que resolveo, e ao muito Alto, e muito Poderoso Rei o Senhor D. Miguel 1.º Nosso Senhor consagra... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1830. 4.º
162. Os meus, mas!.. S. de J. e R. Tom. 2. N.º 27. pag. 13.
163. Os Sebastianistas. Por... Lisboa: na Offic. de Antonio Rodrigues Galhardo, Impressor do Conselho de Guerra, anno de M.DCCC.X. Rio de Janeiro. 1810. Na Impressão Regia, anno 1810. 2 vol. 8.º
164. Panegyrico de S. Francisco Xavier, recitado na Real Capella dos Passos de Queluz a 3 de Dezembro do anno de 1804, estando presente S. A. R. o Principe Regente N. S., que por voto seu particular, mandou festejar o mesmo Santo. Por... Prégador de S. A. R. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1812. 8.º
165. Parafrase da Ode XII. do Liv. II. de Hor. Quid. bellicosus. etc. S. de J. e R. Tom. I. N.º 9. pag. 152.[XLVII]
166.—da Ode 14.ª do Liv. 2.º de Horacio. Eheu! fugaces, etc. S. de J. e R. Tom. I. N.º 22. pag. 373.
167.—da Ode XVI. do Liv. 2.º de Horacio. Otuim Divos, etc. S. de J. e R. Tom. I. N.º 17. pag. 287.
168.—da Ode 30 do liv. 3.º de Horacio. Exegí monumentum, etc. S. de J. e R. Tom. I. N.º 16. pag. 279.
169. Parecer de... sobre a Historia Chronologica, e Critica da Real Abbadia de Alcobaça da Congregação Cisterciense de Portugal, etc. por... Fr. Fortunato de S. Boaventura. A pag. 111. da mesma Historia. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1827. Fol.
O Parecer he dotado em 25 de Outubro de 1826.
170.—de..., sobre a maneira mais facil, simples, e exequivel da convocação das Cortes geraes no actual systema Politico da Monarchia representativa, e constitucional. Lisboa: na Typografia Lacerdiana. 1820. 8.º
171.—de..., sobre—O Mastigoforo N.º 3.º periodico mensal, Pelo Author do Maço ferreo, anti-maçonico. Lisboa: na Typografia Maygrense, anno 1824. pag. 121. 4.º[XLVIII]
172.—do M. R. P... sobre o escripto intitulado—Que relação ha entre a Legitimidade de hum Governo, e o seu reconhecimento pelas Potencias Estrangeiras? Questão que resolveo, e aos Portuguezes. O. Filippe Neri Soares de Avelar. Lisboa: na Impressão Regia. 1832. No principio, 4.º
173.—que deo o Padre... sobre o merecimento de Homero, para servir de Prefacio á muito elegante traducção em verso solto Portuguez, com que enriquece a Litteratura Patria o Senhor José Maria da Costa e Silva, No principio da—Iliada de Homero traduzida do Grego por o mesmo. Livro Primeiro. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1811. 8.º
Periodico. Veja-se N.º 18. 136.
174. Plutarco, S. de J. e R. Tom. I. N.º 10. pag. 171.
175. Poema sobre o proseguimento da Guerra com a França, composto em Inglez por Mr. Gerningham traduzido em Portuguez por... na Arcadia de Roma Elmiro Tagideo. Este Poema vem no X. caderno do Jornal de Inglaterra composto por Mr. Losier. Lisboa: na Officina de Simão Thaddeo Ferreira, M.D.CC.XCVIII. 8.º
—Veja-se N.º 10. 12. 78. 103. 126. 141. 142. 225.[XLIX]
176. Post-scriptum. O meu ultimo adeos a letra redonda. S. de J. e R. Tom. 2. N.º 47. pag. 331.
177. Prefação. No principio da Obra—D. Miguel 1.º Traduzida do original Francez. Terceira edição mais correcta e accrescentada. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1829. 4.º
178. Problema a Imprensa he hum bem? ou a Imprensa he hum mal? S. de J. e R. Tom. I. N.º 7. pag. 117.
179. Ha na vida maiores bens, ou maiores males? S. de J. e R. Tom. I. N.º 12. pag. 204.
180. Proposta dirigida ao Reverendissimo P. M. Dr. Fr. José de S. Narcizo, Religioso Eremita de S. Paulo da Congregação da Serra d'Ossa, etc. No fim, Lisboa: Na Typografia de Antonio Rodrigues Galhardo. 1828. 4.º
181. Questão irresolvivel que cousa he hum Periodico? S. de J. e R. Tom. 2. N.º 38. pag. 183: N.º 40. pag. 215: N.º 41. pag. 233: N.º 42. pag. 249: N.º 40. pag. 266: N.º 44. pag. 284: N.º 45. pag. 299: N.º 46. pag. 317.
182. Reflexões criticas do Padre... sobre hum Soneto, que aos annos de Sua Alteza Real o Principe Regente Nosso Senhor sahio impresso em Lisboa no dia 13 de Maio de 1811. M. L. U. e D. N.º 18. pag. 385. 4.º Reimpressas com o titulo—Considerações[L] sobre um formidavel Soneto, cujo Author se dá a conhecer pelas Letras J. B. L. R. Por... Lisboa: 1835. Na Typ. de Desiderio Marques de Leão. 8.º
183.—criticas sobre o Episodio de Adamastor nas Lusiadas, Canto V. Oit. 39. em forma de Carta. Author... Lisboa: na Impressão Regia, anno de MDCCCXI. 8.º
184.—imparciaes sobre as causas da detenção do Illustrissimo e Excellentissimo D. Marcos de Noronha, Setimo Conde dos Arcos, Marechal de Campo dos Exercitos Nacionaes e Reaes, Grão Cruz da Ordem de Aviz, etc. Lisboa: na Typografia Maygrense, anno 1821. 4.º Reimpresso, correcto, e augmentado no Rio de Janeiro. Na Imprensa de Silva Porto e C.ª, anno M.DCCC.XXII. 4.º
185. Reforço ao Cordão da Peste. Lisboa: na Officina da Viuva de Lino da Silva Godinho, anno de 1821. 8.º
186. Refutação do monstruoso, e revolucionario escripto e impresso em Londres intitulado quem he o legitimo Rei de Portugal? Questão Portugueza submetida ao juizo dos homens imparciaes. Londres: impresso na Officina Portugueza. 1828. Por... Presbytero Secular, e Prégador de Sua Magestade. Lisboa: na Impres. Regia 1828. 4.º[LI]
187.—dos principios methaforicos, e moraes dos Pedreiros Livres Illuminados. Author... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1816. 8.º
188.—methodica das chamadas Bazes da Constituição Politica da Monarchia Portugueza, traduzidas do Francez e Castelhano por cem homens que se ajuntavão na casa da Livraria das Necessidades, e a cada hum dos quaes a Nação dava 4$800 rs. diarios para a deitarem a perder. Dedica e offerece, e consagra aos Senhores Fanqueiros, e Bacalhoeiros, Capelistas, Quinqualheiros de Lisboa, e seus suburbios, e Termo hum Cura d'Aldea. Lisboa: na Impressão da Rua Formosa. 1824. 4.º
189. Relação das Festas do Loreto. Lisboa: na Impressão Regia. 1814. 4.º
190. Resposta á Carta do Professor Regio Antonio Maria do Couto, escripta a 11 de Dezembro de 1811. No fim. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1812. 4.º
191.—a huma Carta. S. de J. e R. Tom. 2. N.º 48. pag. 348.
192.—aos Collaboradores do infame papel, intitulado Correio interceptado. N.º 6.º impresso em Londres, (segundo o costume) No fim. Lisboa. 1826. Na Typografia de Bulhões. 4.º[LII]
193.—aos dois do Investigador Portuguez em Londres, que no Caderninho VIII. a pag. 510 atacão, segundo o costume, o Poema Gama. Por... Lisboa: na Impressão Regia, anno 1812. 8.º
194.—dada ao muito honrado Juiz do Povo, em virtude do seu officio transmittido aos officios pelo seu Escrivão, por...
A pag. 41 da—Miscelania constando de Peças ineditas. Memorias, artigos de variedades instructivas, e recreativas, e de varios outros objectos. Pela Sociedade do Anomalo. Lisboa: na Typografia Carvalhense. 1837. 4.º
195.—do Padre... á Commissão de Censura, quando (em 1827) o mandou consultar da parte do Governo, se queria ser o Censor do Periodico dos Pobres. M. L. U. e D. N.º 11. pag. 56. 4.º
Veja-se N.º 2. 51. 115. 137.
196. Betornello do Pardal, com que o Anão dos assobios dá os parabens ao Reverendo Gosbinhas nos seus desposorios com a Illustrissima D. Raquel da Palestina, na Praça de Gibraltar, actual residencia dos dois conjuges. Lisboa. 1825. Na Impressão de João Nunes Esteves. 4.º
197. Sandoval nú e crú. Lisboa: na Oficina da horrorosa conspiração, anno de 1823. 4.º
198. Segunda Carta ao meu Amigo Beirão.[LIII]
Veja-se N.º 39.
199.—Gaitada do Anão dos assobios. No fim. Lisboa: na Typografia de Antonio Rodrigues Galhardo. 1822. 4.º
Veja-se N.º 40.
200. Semanario de Instrucção e Recreio. Tom. Primeiro. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1812. 4.º Tom. Segundo. Lisboa: na mesma Impressão, anno 1813. 4.º
201. Sermão contra o Filosofismo do Seculo XIX., prégado na Igreja de S. Julião de Lisboa na quinta Dominga de Quaresma do anno de M.DCCC.XI. Por... Prégador do Principe Regente Nosso Senhor. Lisboa: na Impressão Regia. 1811, 8.º 2.ª Edição. Lisboa: na Impressão de Eugenio Augusto. 1828. 8.º
202—de Magdalena, prégado em Lisboa na Igreja da mesma Santa a 22 de Julho de 1820. Por... Prégador de Sua Magestade. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1820. 8.º
203.—das Dores de Nossa Senhora. Prégado de tarde na Real Capella dos Paços de Queluz na festividade que mandava fazer a Serenissima Senhora Princeza do Brazil Viuva no anno de 1803. Por... Presbytero e Prégador do Principe Regente Nosso Senhor. Lisboa: na Impressão Regia,[LIV] anno 1813. 8.º 2.ª Edição. Lisboa: na Impressão Regia. 1829. 8.º
204.—de acção de graças ao Omnipotente pelo beneficio da paz geral, prégado por... Presbytero Secular, na Igreja de S. Paulo de Lisboa, no dia 14 de Fevereiro, etc. Lisboa: M.DCCCII. Na Officina de Simão Thaddeo Ferreira. 4.º Segunda Edição. Lisboa: na Impressão Regia. 1814. 8.º
205.—de acção de graças pelo milagroso restabellecimento da felicidade da Europa, prégado na Real Casa de Santo Antonio, na pompoza solemnidade que fez o Senado da Camara de Lisboa, no dia 2 de Maio de 1814, por... Prégador do Principe Regente. N. S. Lisboa: na Impressão Regia. 1814. 8.º
206.—de acção de graças pelo milagroso beneficio da paz geral da Europa, prégado na Igreja de S. Julião a 22 de Junho de 1814, na grande Festividade, que o Juiz do Povo, e casa dos Vinte e Quatro da Cidade de Lisboa celebrarão, etc. Por..., Prégador do Principe Regente N. S. Lisboa: na Impressão Regia. 1814. 8.º
207.—de acção de graças pelo feliz regresso de Sua Magestade, prégado na Real Casa de Santo Antonio na festividade ordenada pelo Excellentissimo Senado da Camara a 23 de Julho de 1821,[LV] por... Presbytero Secular. Lisboa: na Typografia Rollandiana, 1821. 8.º Segunda Edição. Lisboa: na mesma Typografia, e anno. 8.º
208.—de acção de graças pelo restabelecimento da Monarquia independente, prégado na Igreja de N. S. da Graça de Lisboa na festividade que fez o Senado da Camara a 27 de Novembro de 1823: por... Prégador D'el-Rei Nosso Senhor. Lisboa: Impressão da Rua Formosa. 1823. 4.º
209.—de preces pelo bom successo das nossas Armas contra as do Tyranno Bonaparte, na terceira Invasão neste Reino, prégado na Igreja de N. Senhora dos Martyres a 31 de Agosto á noite, etc. Por... Prégador de S. A. R. o Principe Regente N. S. Lisboa: M.DCCCXI. Na Impressão de Alcobia. 8.º Segunda Edição. Lisboa: na Typografia Rollandiana. 1814. 8.º
210.—do primeiro Domingo do Advento prégado na Santa Igreja Patriarchal a 28 de Novembro de 1824, por... etc. Lisboa: na Impressão Regia, anno de 1824. 8.º
211.—em quarta feira de Cinza, prégado na Santa Igreja da Misericordia de Lisboa a 3 de Março de 1813. Por... Prégador de Sua Alteza Real. Lisboa: na Impressão Regia, anno 1813.[LVI] 8.º Segunda Edição. Lisboa: na Typografia Lacerdiana. 1827. 8.º
212.—na festividade da Instituição da Real ordem de Santa Izabel, celebrada na Igreja de S. Roque, no dia 24 de Setembro de 1805, etc. Prégado por..., Presbytero Secular de Sua Magestade, Lisboa: na Typogr. Rollandiana. 1819. 8.º
213.—prégado na Igreja de N. Senhora dos Martyres a 23 de Novembro de 1808 por occasião da festividade na feliz restauração d'este Reino. Por..., Presbytero. Lisboa: na Officina de Antonio Rodrigues Galhardo, Impressor do Conselho de Guerra, anno M.DCCC.IX. 8.º Segunda Impressão Regia, anno 1814. 8.º
214.—prégado na Real Casa de Santo Antonio, na grande festividade que o Illustrissimo e Excellentissimo Senado da Camara de Lisboa fez pela Restauração d'este Reino a 28 de Setembro de 1808. Por..., Prégador do P. R. N. S. Lisboa: na Officina de Antonio Rodrigues Galhardo, Impressor do Conselho de Guerra, anno de M.DCCCIX. 8.º
215.—sobre a verdade da Religião Catholica. Prégado na Igreja de Nossa Senhora dos Martyres de Lisboa, na Quaresma do anno de 1817, por..., Presbytero Secular, e Prégador de Sua Magestade. Lisboa: na Impressão Regia. 1818. 8.º[LVII]
216.—sobre a espirito da Seita dominante no Seculo XIX. D. O. C. ao clero Portuguez..., Presbytero, Lisboa: na Impressão Regia, anno 1811, 8.º Segunda Edição. Lisboa: na Typografia de R. J. de Carvalho. 1828. 8.º
217. Sinceros votos dos fieis Vassallos Portuguezes na enfermidade de Sua Augustissima Soberana a Rainha Nossa Senhora. Por... Ode. Na J. E. Lisboa: na Officina de Antonio Gomes, anno M.DCCXCII. Fevereiro Artigo V. pag. 367. 8.º
218. Symfonia do Cochicho com Corno Inglez obrigado, ou o Anão dos assobios ao Padre Medrões teimoso. No fim. Lisboa: na Typografia de Antonio Rodrigues Galhardo. 1822. 4.º
219. Theatro. S. de J. e R. Tom. I. N.º 24. pag. 404.
220. Tradução da Ode 2.ª de Horacio. Jam satis, etc. Panegyrico de Augusto Cesar. S. de J. e R. Tom. 2. N.º 51. pag. 397.
221. Tripa por huma vez. Livro primeiro, e ultimo. Lisboa: na Officina da horrorosa Conspiração, anno 1823. 4.º
222. Tudo o que he excessivo passa a ser ridiculo, e deve-se evitar nas sciencias tanto o excesso, como o pedantismo. Capricho. S. de J. e R. Tom. I. N.º 18. pag. 307.[LVIII]
223. Ultimo quarto de palavra sobre o Padre. No fim. Lisboa; na Typografia de Antonio Rodrigues Coelho. 1822. 4.º
224. Vantagens da pobreza, e da vida ignorada. Ode. A. das M. Parte III. pag. 110. 8.º
225. Viagem extatica ao Templo da Sabedoria. Poema em quatro Cantos por... Lisboa na Impressão Regia. 1830. 4.º Pernambuco: na Typografia de Santos e C.ª 1836. 16.º
A Visão. Impresso.
Os Traques da Besta—Não se imprimio, por negação do Dezembargo do Paço.
Satyra em verso—Assim o querem assim o tenham pelo Executor da alta justiça. Manuscripto.
Os Burros, em verso.
Censura das Cartas sobre a Reforma Protestante por Cobbett. 1827.
Censura ao Jornal Periodico dos Pobres de Lisboa. 1826.
Censuras de varias obras de José Barboza Canaes de Figueiredo.